Sai Endrick, entra Igor Jesus. O centroavante do Botafogo assumiu a posição de titular da Seleção Brasileira para o confronto contra o Chile, que acontecerá nesta quinta-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Em uma coletiva de imprensa, o técnico Dorival Júnior justificou essa escolha.
"Ao considerar as mudanças, percebo que o momento do Igor é bastante interessante. Endrick ainda está em processo de adaptação ao seu clube, enfrentando a concorrência em um dos maiores clubes do futebol mundial, mas mesmo assim tem mostrado seu potencial. É uma questão de encontrar seu próprio espaço na equipe. Neste momento, a experiência e a fase do Igor são distintas, e isso pode ser crucial para um jogo dessa magnitude" – destacou Dorival.
Sai Endrick e entra Igor Jesus. O centroavante do Botafogo foi escolhido para ser o titular da Seleção Brasileira no jogo contra o Chile, marcado para esta quinta-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Durante uma coletiva de imprensa, o técnico Dorival Júnior explicou sua decisão.
"Considerando as mudanças, acredito que o momento do Igor é muito promissor. Endrick ainda está em processo de se adaptar ao seu clube, especialmente ao chegar em um dos maiores clubes do futebol mundial, onde enfrenta grande concorrência, mas tem conseguido se destacar. É uma questão de encontrar o seu próprio momento na equipe. Neste caso, a experiência e a fase do Igor são diferentes, e isso pode ser crucial em um jogo dessa importância" – afirmou Dorival.
O treinador também planeja implementar uma mudança no estilo de jogo em relação a partidas anteriores.
"Essa ideia nunca deixou de existir, desde a primeira convocação. Mesmo aproveitando nossos melhores jogadores, como Rodrygo e Vinicius Junior, que atuam entre os laterais e zagueiros, buscamos explorar essas condições. Estamos utilizando um terceiro homem no meio, como Raphinha, e atribuímos a Rodrygo a função que seria do Bellingham. O sistema ficou um pouco diferente em termos de recomposição, mas o desempenho foi positivo. Nos dois jogos contra Inglaterra e Espanha, tivemos um bom desenvolvimento e criação, jogamos em um nível elevado, embora ainda precisemos de ajustes. No entanto, nunca abrimos mão de ter um jogador posicionado um pouco mais à frente. Na maioria das equipes, optamos por um centroavante de ofício, que não necessariamente seja uma referência, mas que possa se movimentar, como é o caso de Igor Jesus e Pedro. Sem fazer comparações entre eles, ambos são jogadores que se posicionam no momento certo e aparecem nas finalizações. Quem sabe isso possa ser uma solução importante" – ressaltou.
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